Pré-candidata Suly Guimarães é acusada de uso indevido de veículos e servidores Municipais em campanha antecipada.

PRÉ-CANDIDATA SULY GUIMARÃES É ACUSADA DE USO INDEVIDO DE VEÍCULOS E SERVIDORES MUNICIPAIS EM CAMPANHA ANTECIPADA

Na cidade de Brasiléia, um grave escândalo político envolve a pré-candidata à sucessão municipal, Suly Guimarães, e a atual gestora municipal, Fernanda Hassem Milani. Denúncias que chegaram para alguns vereadores e que foi divulgado na Tribuna da Câmara Municipal desta terça-feira e que serão encaminhadas ao Ministério Público Eleitoral indicam que Suly Guimarães tem se utilizado indevidamente de veículos oficiais do município e de servidores públicos em sua campanha antecipada, tudo isso com o aval da atual gestora Fernanda Hassem.

Segundo o denunciante, que prefere manter sua identidade em sigilo, Suly Guimarães tem realizado atos de pré-campanha eleitoral utilizando recursos públicos, em clara violação às normas estabelecidas pela Lei nº 9.504/1997. Essa lei regulamenta as eleições no Brasil e proíbe a realização de campanha eleitoral fora do período permitido, assim como o uso de bens e servidores públicos para fins eleitorais.

A denúncia que será encaminhada ao Ministério Público Eleitoral é acompanhada de provas fotográficas contundentes. As imagens anexadas ao processo mostram claramente veículos oficiais do município sendo utilizados em eventos de campanha de Suly Guimarães. Além disso, servidores municipais, identificados por suas vestimentas, são vistos participando desses eventos em horário de expediente, é fácil ver a pré-campanha estampada nos post de Suly, com o uso da estrutura municipal.

A utilização de recursos públicos em campanhas eleitorais não apenas infringe a legislação vigente, mas também compromete a igualdade de oportunidades entre os candidatos. A prática de Suly Guimarães e o apoio da atual gestora, Fernanda Hassem Milani, levantam sérias preocupações sobre a moralidade administrativa e a integridade do processo eleitoral na cidade.

A denúncia solicita ao Ministério Público Eleitoral a instauração de um procedimento investigativo para apurar os fatos relatados. Além da análise das provas fotográficas, a denúncia requer a colheita de depoimentos e demais provas que possam comprovar o uso indevido de veículos oficiais e a participação de servidores municipais na campanha antecipada.

O denunciante solicita a adoção das medidas legais cabíveis, incluindo a representação à Justiça Eleitoral, visando à aplicação de sanções previstas em lei. Entre as possíveis consequências estão a aplicação de multas, a inelegibilidade de Suly Guimarães e a responsabilização da atual gestora municipal, Fernanda Hassem Milani.

As autoridades competentes têm agora a responsabilidade de conduzir uma investigação rigorosa para garantir a lisura do processo eleitoral e a moralidade administrativa, a expectativa é de que as investigações sejam iniciadas em breve, com o objetivo de apurar os fatos e aplicar as devidas sanções, caso as irregularidades sejam comprovadas.

A população aguarda ansiosa por uma resolução que reafirme o compromisso com a justiça e a igualdade nas eleições. Enquanto isso, a integridade do processo eleitoral depende da atuação imparcial e rigorosa das autoridades competentes.


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