A nova ponte

A nova ponte visa substituir a Ponte José Augusto, que está em estado deteriorado e não consegue suportar o volume de tráfego atual. 

A nova ponte de concreto entre Epitaciolândia e Brasiléia, que está prevista para ser construída ao lado da Ponte José Augusto, tem o objetivo de substituir a estrutura existente, que está em más condições e não atende mais à demanda de tráfego. A nova ponte, que será de mão dupla, vai melhorar a trafegabilidade e a segurança na região.

Detalhes do projeto:

A nova ponte visa substituir a Ponte José Augusto, que está em estado deteriorado e não consegue suportar o volume de tráfego atual.

Localização:

A nova ponte será construída ao lado da Ponte José Augusto, que liga os municípios de Brasiléia e Epitaciolândia.

Tipo de estrutura:

A nova ponte será de concreto, com o objetivo de garantir maior durabilidade e resistência.
Mão dupla:
Terá duas faixas em cada sentido, o que vai melhorar o fluxo de veículos e evitar congestionamentos.

Orçamento:

O projeto tem um orçamento estimado em R$ 17 milhões, com recursos já garantidos.

Licitação:

O processo licitatório para a construção da ponte já foi iniciado.

Benefícios:
A nova ponte vai melhorar a trafegabilidade, a segurança e a qualidade de vida da população que utiliza a rota entre Epitaciolândia e Brasiléia, além de impulsionar o desenvolvimento regional.

Nova ponte entre Brasiléia e Epitaciolândia tem contrato assinado 11/06/2024
Na manhã desta segunda-feira, 10, o prefeito de Epitaciolândia, Sérgio Lopes (PL), assinou o contrato com a empresa vencedora da licitação para a construção da nova ponte ligando o município a Brasiléia.

A obra está orçada em R$ 17 milhões e a prefeitura já conta com o recurso em caixa para o início dos serviços, com previsão para o fim de junho. A nova estrutura tem o propósito de suprir a deficiência da ponte metálica José Augusto de Araújo, que já não atende a atual demanda.

No ato de assinatura do contrato, o prefeito ressaltou a importância a obra, para ele um marco da história do município.

“Epitaciolândia é o município que mais cresce na região do Alto Acre e em todo o estado, e essa ponte vem contribuir para o desenvolvimento de toda a regional do alto Acre, nós estamos muito felizes e emocionados”, disse o gestor.

Rodrigo Gadelha, representante da empresa, falou dos desafios e da importância do projeto para a região.

“A gente está aqui para ajudar a realizar o sonho de todos e sonhar junto. Essa nova obra que representa muito para região, não pelo tamanho, mas pelo que ela vai proporcionar de facilidade, tanto para os dois municípios quanto para a própria Cobija, do lado boliviano”, afirmou.

Após a assinatura do contrato, o representante da empresa ganhadora da licitação e o prefeito Sérgio Lopes, junto com vereadores e secretários, visitaram o local onde será construída a nova ponte entre Epitaciolândia e Brasiléia.

Fonte: Acre24h  Foto: Marcos Vicentti”

ENTRE NO GRUPO

Outras publicação:

O contrato para a construção da nova ponte que ligará Epitaciolândia a Brasileia foi assinado em junho de 2024, em uma cerimônia que contou com a presença de autoridades e representantes da empresa vencedora da licitação. No entanto, oito meses após o evento, as obras ainda não foram iniciadas. De acordo com o prefeito Sérgio Lopes (PL), em entrevista ao ac24horas, a previsão é que os trabalhos comecem no início do verão deste ano.

A nova estrutura será executada pela empresa ECO Multi Serviços de Manutenção Ltda, mas, no local, o mato toma de conta do espaço. O projeto tem como objetivo desafogar o intenso tráfego da atual ponte José Augusto, construída na década de 1980, durante o governo de Nabor Júnior. Lopes explicou os motivos do atraso no início da obra. Segundo ele, após a assinatura do contrato, a empresa vencedora desenvolveu o projeto executivo, incluindo todos os detalhes técnicos da ponte. Posteriormente, esses projetos foram submetidos à Caixa Econômica Federal, que é responsável pelo repasse dos recursos. Apenas após a aprovação da Caixa, as obras poderão começar.

Anúncio:

“Na verdade, a obra da ponte não começou. A contratação da empresa que ganhou a licitação é uma contratação integrada. A legislação mais recente permite esse tipo de contratação. A empresa que vence a licitação desenvolve o projeto executivo e todos os projetos da ponte. Esses projetos são submetidos à Caixa Econômica, que é a detentora do convênio, para depois ter início a obra. Quando licitamos essa obra, a empresa passou a fazer esses projetos”, explicou.

O delegado e gestor reeleito da cidade afirmou ainda que os projetos foram entregues na última semana e estão sob análise dos engenheiros da AMAC (Associação dos Municípios do Acre). Ele explicou que, caso sejam aprovados pela associação, os projetos serão encaminhados para a Caixa Econômica Federal, que realizará uma análise detalhada. Se todos os trâmites estiverem em conformidade, a obra poderá, enfim, ser iniciada. “A contratação da empresa está nesse patamar. A AMAC está analisando os projetos. Se passar pelo crivo da AMAC, vamos mandar para a Caixa Econômica, cujos engenheiros vão avaliar o projeto e, se tudo estiver ok, a obra será iniciada. Avançamos bastante porque fizemos a licitação no ano passado. Ali, onde foi cercado, era cheio de residências, inclusive comércio”, declarou.

Outro entrave para o início da obra foi a indenização dessas residências e comércios. O prefeito destacou que o procedimento administrativo teve início em meados do ano passado e foi concluído em dezembro, com investimentos orçados em mais de meio milhão de reais. “Na época, fizemos um processo administrativo para indenizar todas as pessoas, e isso ocorreu de forma parcelada ao longo de seis meses do ano passado. Desde julho começamos o pagamento das indenizações, que finalizou em dezembro. Foram várias famílias, acho que mais de dez imóveis foram indenizados, um custo de mais de meio milhão de reais, com recurso próprio da prefeitura. Então, as pessoas foram indenizadas, já foram todas pagas porque parcelamos em até seis parcelas a indenização e, em dezembro, terminamos de pagar todas elas. Já passamos por isso, conseguimos tirar todas as pessoas de lá, desocupamos a área”, argumentou.Ex-deputada demonstra preocupação com proximidade do encerramento do contrato

Publicidade:

A nova ponte que ligará Epitaciolândia e Brasileia será construída em concreto, com duas vias, e financiada por emendas destinadas pela ex-deputada federal Mara Rocha, com orçamento total superior a R$ 15,9 milhões.Mara Rocha detalhou que, em 2021, destinou à prefeitura de Epitaciolândia o primeiro recu.

Com contrato assinado antes das eleições, nova ponte entre Brasiléia e Epitaciolândia não sai do papel
ENTRE NO GRUPO

O contrato para a construção da nova ponte que ligará Epitaciolândia a Brasileia foi assinado em junho de 2024, em uma cerimônia que contou com a presença de autoridades e representantes da empresa vencedora da licitação. No entanto, oito meses após o evento, as obras ainda não foram iniciadas. De acordo com o prefeito Sérgio Lopes (PL), em entrevista ao ac24horas, a previsão é que os trabalhos comecem no início do verão deste ano.

A nova estrutura será executada pela empresa ECO Multi Serviços de Manutenção Ltda, mas, no local, o mato toma de conta do espaço. O projeto tem como objetivo desafogar o intenso tráfego da atual ponte José Augusto, construída na década de 1980, durante o governo de Nabor Júnior. Lopes explicou os motivos do atraso no início da obra. Segundo ele, após a assinatura do contrato, a empresa vencedora desenvolveu o projeto executivo, incluindo todos os detalhes técnicos da ponte. Posteriormente, esses projetos foram submetidos à Caixa Econômica Federal, que é responsável pelo repasse dos recursos. Apenas após a aprovação da Caixa, as obras poderão começar.

Anúncio

“Na verdade, a obra da ponte não começou. A contratação da empresa que ganhou a licitação é uma contratação integrada. A legislação mais recente permite esse tipo de contratação. A empresa que vence a licitação desenvolve o projeto executivo e todos os projetos da ponte. Esses projetos são submetidos à Caixa Econômica, que é a detentora do convênio, para depois ter início a obra. Quando licitamos essa obra, a empresa passou a fazer esses projetos”, explicou.

O delegado e gestor reeleito da cidade afirmou ainda que os projetos foram entregues na última semana e estão sob análise dos engenheiros da AMAC (Associação dos Municípios do Acre). Ele explicou que, caso sejam aprovados pela associação, os projetos serão encaminhados para a Caixa Econômica Federal, que realizará uma análise detalhada. Se todos os trâmites estiverem em conformidade, a obra poderá, enfim, ser iniciada. “A contratação da empresa está nesse patamar. A AMAC está analisando os projetos. Se passar pelo crivo da AMAC, vamos mandar para a Caixa Econômica, cujos engenheiros vão avaliar o projeto e, se tudo estiver ok, a obra será iniciada. Avançamos bastante porque fizemos a licitação no ano passado. Ali, onde foi cercado, era cheio de residências, inclusive comércio”, declarou.

Outro entrave para o início da obra foi a indenização dessas residências e comércios. O prefeito destacou que o procedimento administrativo teve início em meados do ano passado e foi concluído em dezembro, com investimentos orçados em mais de meio milhão de reais. “Na época, fizemos um processo administrativo para indenizar todas as pessoas, e isso ocorreu de forma parcelada ao longo de seis meses do ano passado. Desde julho começamos o pagamento das indenizações, que finalizou em dezembro. Foram várias famílias, acho que mais de dez imóveis foram indenizados, um custo de mais de meio milhão de reais, com recurso próprio da prefeitura. Então, as pessoas foram indenizadas, já foram todas pagas porque parcelamos em até seis parcelas a indenização e, em dezembro, terminamos de pagar todas elas. Já passamos por isso, conseguimos tirar todas as pessoas de lá, desocupamos a área”, argumentou.

Ex-deputada demonstra preocupação com proximidade do encerramento do contrato

Publicidade

A nova ponte que ligará Epitaciolândia e Brasileia será construída em concreto, com duas vias, e financiada por emendas destinadas pela ex-deputada federal Mara Rocha, com orçamento total superior a R$ 15,9 milhões.

Mara Rocha detalhou que, em 2021, destinou à prefeitura de Epitaciolândia o primeiro recu

Prefeito Sérgio Lopes as

sina contrato de repasse com a Caixa Econômica Federal

Um dos maiores problemas de infraestrutura do Alto Acre começou a ser resolvido com a destinação de recursos para construção da nova ponte que liga Epitaciolândia e Brasiléia. O prefeito Sérgio Lopes, conhecendo a necessidade de uma ponte de via dupla entre as cidades, buscou recursos junto aos parlamentares para executar a obra. Em Brasília, junto ao Gabinete da Deputada Federal Mara Rocha, conseguiu apoio para essa ousada empreitada, tendo a Parlamentar alocado 17,5 milhões para a obra.

No entanto, uma obra desse porte passa por um procedimento rigoroso de aprovação do projeto, para que não haja riscos na sua construção. Outros projetos apresentados já haviam sido reprovados em anos anteriores, mas, graças ao trabalho conjunto da Prefeitura de Epitaciolândia e do DNIT, o projeto atual foi aprovado inicialmente pela Marinha do Brasil, quanto à infraestrutura, e agora, pela Caixa Econômica Federal, que analisou a regularidade do processo.

A nova ponte, que é um sonho prestes a ser realizado, será liberada para passar pelo processo de licitação, sendo o próximo passo a ser dado pela Prefeitura de Epitaciolândia, que submeterá a licitação feita a aprovação da Caixa Econômica Federal novamente, uma vez que este é o órgão fiscalizador de todo o processo de construção da ponte e dos recursos nela aplicados, a qual a Prefeitura de Epitaciolândia prestará contas de tudo que for realizado.

O prefeito Sérgio Lopes, ao assinar o contrato, falou do impacto que a obra terá na região:

“Cerca de quatro mil pessoas passam diariamente pela ponte que existe hoje entre os municípios. Há dias em que o engarrafamento gera uma demora de até vinte minutos para que um veículo possa passar de um município ao outro, isso pode custar a vida de alguém, uma vez que ambulâncias do SAMU e dos Bombeiros atendem os dois municípios. Então, essa obra tem uma importância imensurável, é a realização de um sonho da população, que irá solucionar diversos problemas de trafegabilidade. É um desafio imenso, mas posso garantir que estamos prontos para executá-la.” Frisou Sérgio Lopes.

Hoje, foi feita a assinatura do contrato de repasse no valor de 17.593.358,00 (Dezessete milhões, quinhentos e noventa e três mil e trezentos e cinquenta e oito reais), com uma contrapartida da Prefeitura Epitaciolândia no valor de 18.000,00 (Dezoito mil reais). O processo está aguardando a licença ambienta que será emitida pelo IMAC, para, logo em seguida, poder iniciar o processo licitatório para contratação da empresa que realizará a edificação da obra.