“Cimento Boliviano: Novo Patrimônio de Brasiléia? Será que Viramos a Capital do ‘Cemento Viacha’?”
avisa que o comércio com a Bolívia tá rolando solto por aqui, viu? Mas calma, não estamos falando de quinquilharias no mercado, não. Estamos falando de cimento boliviano, o novo queridinho das obras públicas de Brasiléia! Isso mesmo, nosso “cemento Viacha” tá aparecendo em todo canto, desde obras de reforma de quadra até… pasmem, dentro de um posto de saúde municipal!
A última moda agora é estocar cimento boliviano como se fosse item de luxo, guardadinho dentro de uma sala ao lado de um posto de saúde. E olha, é tanto carinho por esse cimento estrangeiro que a Polícia Federal precisou aparecer pra fazer uma visitinha surpresa e dar uma conferida. Claro, né? Porque, se depender da nossa querida prefeitura, esse “lotação esgotada” de cimento vai pra mais uma reforma que ninguém sabe de onde veio nem pra onde vai.
Lembra daquele velho escândalo das 16.200 sacas de cimento que sumiram nos tempos de pandemia, enquanto ninguém via uma parede ser levantada? Pois é, parece que o fantasma das sacas desaparecidas voltou para nos assombrar! E sabe o que vai acontecer agora, né? Pode contar: vai ter nota de solidariedade circulando em breve. Aposto que os apoiadores do vice Carlinhos do Pelado e da prefeita Fernanda Hassem vão lançar aquela clássica defesa. Quem sabe até batam um martelo em favor do “cemento nacional”, porque de “cemento Viacha” o povo já tá cheio!
Vamos ser sinceros, Brasiléia virou a nova capital do cimento boliviano? Porque as aparições desse produto só aumentam! E onde estão as obras maravilhosas que justificam essa importação clandestina? Ah, vai ver estão guardadas no mesmo lugar que as 16.200 sacas… desaparecidas!
Mas olha, quem sabe agora, com a Polícia Federal fazendo o flagrante, os responsáveis lembrem que transparência e legalidade não são opcionais. Ou será que estamos mesmo vivendo numa terra sem lei, onde o cimento boliviano reina soberano? De qualquer forma, esperamos que, desta vez, a solidariedade seja com os cofres públicos e com os consumidores, que estão cansados de ver a impunidade ser a única obra que nunca desmorona por aqui.
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