Escândalo eleitoral em Brasiléia: O desemprego agora tem lado político!

Na calorosa disputa pela prefeitura de Brasiléia, parece que a criatividade eleitoral atingiu novos patamares! Segundo fontes que preferem não se identificar (provavelmente com medo de perder o emprego, o cachorro ou até a conta de luz), quem não se render ao charme eleitoral do candidato Carlinhos do Pelado está sendo gentilmente convidado a “procurar novas oportunidades no mercado de trabalho”. Mas calma, isso vale tanto para os pobres funcionários terceirizados que prestam serviços ao governo do estado quanto para os provisórios da prefeitura. Aparentemente, a falta de habilidade com bandeiras, passeatas ou postagens entusiasmadas nas redes sociais virou critério de desemprego!

A situação, que mais parece uma novela tragicômica, inclui também a demissão imediata daqueles que, por azar ou distração, foram vistos em eventos ou até em fotos ao lado de uma certa candidata de oposição. Afinal, apoiar a oposição pode ser tão perigoso quanto atravessar uma avenida movimentada de olhos vendados.

Mas a festa do absurdo não para por aí! Enquanto uns dançam para não serem demitidos, a prefeitura segue em ritmo de festa eleitoral. Com a folha de pagamento já no limite, o Tribunal de Contas (TCE) batendo à porta, e a Lei de Responsabilidade Fiscal pulando de pavor, a prefeita vai contratando provisórios como quem distribui confete em desfile de carnaval! Por que não? Afinal, quanto mais gente dependente da prefeitura, mais “força eleitoral”, certo?

Parece que em Brasiléia, o medo da justiça é tão grande quanto o medo de um gato de água fria. Quem precisa de leis, quando se tem uma eleição para vencer? O show eleitoral continua, e o palco está mais lotado do que nunca!

E para aqueles que estão na mira dessa farra, já temos depoimentos de pessoas que passaram por essa constrangedora pressão. Funcionários provisórios da prefeitura e terceirizados do estado, agora sob aviso prévio, estão com a hora marcada para o “tchau”. Esses relatos vão além do murmúrio e estão sendo cuidadosamente coletados para garantir que essas práticas sejam formalmente denunciadas. Quem sabe, com provas concretas em mãos, o espetáculo eleitoral não acaba nos tribunais?