Vergonha? Que nada! Gestão de Fernanda e Carlinhos é puro exemplo de transparência… ou quase isso
Brasiléia vive dias de pura euforia política. Enquanto a pré-candidata Leila Galvão lidera as pesquisas de intenção de voto, os adversários, claramente incomodados, tentam a todo custo associá-la a gestões passadas. Só esqueceram de combinar com o povo, que parece ter memória melhor do que eles imaginavam. Afinal, quem foi a prefeita que mais entregou obras, pavimentou ruas e reformou ramais? Sim, ela mesma, Leila Galvão. Não é à toa que está como favorita.
Enquanto isso, a atual gestão de Fernanda Hassem e seu fiel escudeiro, Carlinhos do Pelado, se esforça para tentar mostrar algum resultado ao longo de seus gloriosos oito anos à frente da prefeitura. Mas, infelizmente, parece que faltaram tijolos… literalmente.
Aliás, o que teria acontecido com aquelas 16.200 sacas de cimento compradas em 2020? Ano de pandemia, sem uma obra sequer à vista, e o cimento, como num passe de mágica, sumiu! Parece que alguém esqueceu de sentar tijolos enquanto contava o dinheiro. E, claro, como não mencionar o escândalo do setor de cadastro, onde o dinheiro dos impostos das transferências de terras, ao invés de ir para os cofres públicos, foi parar no bolso de alguns “espertinhos” de plantão. Isso sim é eficiência!
Se você acha que o sumiço das 16.200 sacas de cimento é o único truque mágico dessa gestão, prepare-se, porque a história do filé de peixe vai te surpreender! Em mais uma façanha impressionante, a prefeitura de Brasiléia licitou quase R$ 1 MILHÃO e 600 MIL em filé de tilápia, tambaqui, curimatã e pintado. As crianças das escolas, com certeza, ficaram animadas, sonhando com o peixe no prato… mas, adivinhem? Nem as espinhas chegaram ao refeitório!
Claro, a fome dos pequenos talvez tenha sido subestimada, afinal, se quiserem peixe, podem sempre pegar uma vara e sair para pescar. Mas, para onde foram os 52 mil quilos de filé? Não, não foram para as escolas. Em um ato de “generosidade” brilhante, os peixes foram comprados via Secretaria de Ação Social para distribuir na Semana Santa. O que era para ser merenda escolar virou, de repente, caridade de feriado. Aleluia!
Enquanto isso, as crianças ficam sem o peixe no prato e com uma lição bem clara: se quiserem comer filé, melhor aprenderem a pescar sozinhas, porque confiar nessa gestão para alimentar a escola, pelo visto, não dá.
E que tal a compra de mais de R$ 1,2 milhão em medicamentos sem notas fiscais ou documentos de recebimento? A farmácia municipal, vazia, agradece! O povo, nem tanto. Mas, pelo menos, algumas propriedades privadas próximas à cidade estão com acessos asfaltados. Afinal, a prioridade é sempre deixar o caminho livre… para quem já está bem na foto.
E falando em empresas “exemplares”, alguém conhece a Via Verde Materiais de Construção, localizada na Avenida Amazonas, em Epitaciolândia? Pois é, ninguém parece conhecê-la. Mas, que surpresa, a prefeitura já gastou mais de R$ 1 milhão com essa empresa fantasma! Fantasia essa que só o contribuinte de Brasiléia está pagando.
Enquanto isso, uma obra de escola abandonada por uma primeira empresa, que viu que o dinheiro não seria suficiente para terminá-la, agora é assumida por uma nova empreiteira. E lá se vão cinco anos, e a escola, que é bom, nada. Mas pelo menos a nova empresa está trabalhando a todo vapor na orla do Rio. Prioridades, não é mesmo?
No fim das contas, antes de os adversários de Leila tentarem associá-la a outros gestores, talvez seja bom olharem primeiro para o espelho da atual gestão. Afinal, como diz o ditado, antes de tirar o cisco do olho do vizinho, é melhor tirar a trave do próprio.
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