Base da Prefeita Tenta Desacreditar Leila Galvão, Mas Críticas Revelam Irregularidades na Atual Gestão
Brasiléia, Acre — Em meio ao acirramento das disputas políticas no município de Brasiléia, a base da prefeita Fernanda Hassem tem intensificado seus ataques contra a ex-prefeita Leila Galvão. Em uma tentativa clara de confundir o eleitorado e desviar a atenção das próprias falhas administrativas, os aliados da atual gestão têm trazido à tona situações ocorridas na administração de Leila, buscando manchar sua reputação.
No entanto, os ataques parecem ser uma cortina de fumaça para esconder problemas graves que a administração de Fernanda Hassem enfrenta. Entre as acusações, destaca-se a compra de 16.200 sacas de cimento durante os picos da pandemia de COVID-19, um período em que não se realizou nenhuma construção significativa no município (acredito que cupim não come cimento). A aquisição, considerada suspeita, levantou questionamentos sobre a real necessidade e o destino desse material, uma vez que até o momento não se vêem obras concretizadas na cidade.
Entre as acusações mais graves que recaem sobre a gestão de Fernanda Hassem, destaca-se uma compra duvidosa de medicamentos, realizada sem a devida apresentação de notas fiscais ou atestos de recebimento. A transação, que movimentou R$ 1,2 milhão (que não foram comidos por cupins), está agora sob investigação, e a justiça exige que Fernanda Hassem devolva esse valor aos cofres públicos. A falta de comprovação para essa despesa lança uma sombra sobre a administração, alimentando suspeitas de má gestão e possível desvio de recursos.
Enquanto os apoiadores da prefeita tentam, sem sucesso, associar Leila Galvão a práticas irregulares que não configuram dolo, a população de Brasiléia demonstra crescente insatisfação. Muitos cidadãos já optaram por mudanças, cansados de ver os recursos públicos sendo mal utilizados e, segundo críticas, “roubados” pela atual administração.
O clima na cidade é de desconfiança em relação ao governo municipal, especialmente diante de tentativas de impugnação que parecem ter mais caráter político do que fundamentos legais sólidos. Para muitos, a postura da gestão atual é comparada a de “um cachorro que não larga o osso”, insistindo em manter o poder mesmo diante de evidências que minam a confiança pública.
Com as eleições se aproximando, o embate entre as diferentes correntes políticas de Brasiléia promete se intensificar ainda mais. Contudo, a cada novo episódio, a impressão que fica é a de que a população está cada vez mais atenta e pronta para exigir mudanças significativas, optando por lideranças que realmente representem os interesses do município.
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